Será que a gente combina? Não poderia faltar essa indagação, uma vez que, já não me lembrava o que me motivou a ingressar nessa tentativa de relacionamento. Perguntar-te isso, me confirmou o que já previa, não combinamos "xuxu", nem mesmo a ponto de sermos bons amigos.
Bom, após isso confesso, não houve muita saudade, guardei as lembranças e na medida em que as utilizo, viram fábulas que conto a mim mesma repetidamente a fim de não esquecer quem eu sou, e cuja moral serve tanto para me tranquilizar quanto para me torturar.
Ahhh, os finais de semana.....estava com saudade de curti-los com a fiel amiga. Quanta agitação, melhor não poderia ser! Foi a forma de fazer com que Alea Jacta Est, e consegui sabe como?? Por que, bastaria escolher um, qualquer um, e ficar com ele, desde que conste no produto a menção "homem", se você não mostra que precisa deles, os homens vão embora e por pensar exatamente assim, fiz minha parte na estratégia que foi bem sucedita.
Mas mudando um pouco o foco da conversa, faço agora outra confissão: Acredito ser da tendência humana acreditar na singularidade dos acontecimentos traumaticos, como se cada um fosse exclusivo de quem sofreu o trauma. A vítima então, se esforça em esconder suas cicatrizes, para evoluir independentemente daquilo que essas marcas fizeram dela, embora jamais deixe de levá-lo em conta. E enfim, esse trauma de carregar traumas (rsrs), já não tenhu e garanto ser consequencia de uma Nathália Martins que você ainda não conhece.
X.o.x.o
N.
Nenhum comentário:
Postar um comentário